Por que toda mulher é única

Por que toda mulher é única
Dia da Mulher

Neste ano eu queria homenagear o Dia Internacional das Mulheres de uma forma diferente. Então pensei em entrevistar mulheres de diferentes profissões, com objetivos e sonhos diferentes, mas com uma coisa em comum: Nunca desistiram de seus sonhos.

Fizemos as mesmas perguntas para sete mulheres diferentes, e você verá como cada uma as respondeu de maneira única. Assim, neste Dia da Mulher, cada leitora poderá se identificar com a mulher que mais se aproxima dos seus ideais. Você verá que a jornada delas nem sempre é fácil, mas que no final o sucesso sempre é alcançado.

O LifeBreak deseja que vocês lutem pelos seus sonhos, por suas ideias e que não desanimem diante das adversidades da vida. Que assim como as nossas entrevistadas, vocês sigam e se for necessário recomeçar, recomecem, mas lutem sempre pela sua felicidade.

E vamos às entrevistas:

Letícia Dal-Ri Tórgo

Sites: www.leticiadalritorgo.com | www.dagaveta.com.br | www.odestinoanospertence.com.br

Letícia Dal-Ri Tórgo [Foto por Aline Ourique]1 – Qual a sua formação?
Sou formada em Comunicação Social, com foco em publicidade pela PUC-RJ e fiz MBA em Marketing com foco em Comunicação Social pela ESPM-RJ. Depois disso, fiz uma especialização em Criação e Produção para Cinema e TV pela FGV-RJ e um Politécnico de Autor-Roteirista para Televisão. Quando finalmente achei que era suficiente, ganhei uma bolsa de estudos para fazer um MBA em Turismo e Novos Negócios. E lá estava eu dentro da universidade mais uma vez.

2 – O que você faz hoje?
Sou escritora e gestora cultural. Em 2011 fundei com meu sócio e marido a “da Gaveta Produções” que atua no desenvolvimento de projetos, consultoria cultural e formação para artistas. Em 2013 lancei meu primeiro livro de ficção “Uma janela para nove irmãos” e em 2014 o segundo, o infantil “O príncipe dos porquês”, que também foi adaptado para o teatro. Em breve vem mais livros por aí.

3 – Como você administra carreira e vida pessoal?
Me considero uma pessoa de sorte por fazer o que amo. Trabalho muito, todos os dias da semana, mas fazendo o que gosto. E isso faz com que vida pessoal e profissional muitas vezes sejam uma coisa só. Além disso, trabalhar com o sócio e marido, faz com que isso se intensifique ainda mais (jantares românticos e reuniões são normais de acontecerem juntos e nós adoramos!). Como sou apaixonada por cultura, mais uma vez, as atividades se misturam e mesmo as viagens e o turismo, que são uma grande paixão, também geram novas ideias e projetos.

4 – Ser mulher facilitou ou dificultou algum momento da sua vida? Qual?
Nunca sofri nenhum tipo de dificuldade por ser mulher. Pelo contrário. Tenho a sensação de que temos mesmo um “sexto sentido” e que as mulheres têm uma habilidade para falar, pedir e liderar que podem abrir portas ou facilitar nossa carreira profissional. Liderar uma equipe com 80 pessoas, em sua maioria homens, (como acontecia comigo na época em que trabalhava na TV Globo), me parecia mais fácil justamente por ser mulher. Também nunca me coloquei como alguém frágil ou delicada (claro que temos nossos momentos), porque considero que as mulheres em sua maioria não o são. Tudo depende da maneira como você se coloca. E como você se reconhece.

5 – Qual sua maior conquista?
Gosto de pensar que a conquista é um processo. Depois de uma conquista, é preciso pensar na próxima. Ao longo dos últimos anos tive muitas conquistas das quais me orgulho: viajar o Brasil com espetáculos de teatro, os dois livros que escrevi e publiquei, os lugares e pessoas que conheci, o espetáculo infantil que escrevi e produzi, a mudança de país e o autoconhecimento que isso me proporcionou… Mas ainda tenho muitas conquistas pela frente… Não importa o fim, mas sim o caminho.

6 – Como você se define hoje?
Tripolar: apaixonada por livros, amante da produção cultural e sonhando com a volta ao mundo. Acredito que se conhecer e saber o que se ama é realmente um privilégio (mas não é fácil!).

7 – Quais os planos para o futuro?
Como sou fã de listas, tenho uma lista enorme de coisas que desejo fazer, lugares que quero conhecer, etc, etc, etc. Mas no momento quero publicar o terceiro livro, que é mais técnico, voltado para produção cultural, entrar na área de e-learning também em produção, ler mais, aproveitar a experiência que estou tendo em Montreal, aprender italiano… Nossa, acho que se continuar esta lista não vai ter fim!

8 – Que conselho você daria para mulheres que desejam ingressar ou retornar ao mercado de trabalho?
Sejam vocês. Simples assim. Vivemos em uma época onde praticamente tudo é imposto pela sociedade e muitas vezes “navegamos nesta maré” sem saber exatamente o que queremos, muito menos para onde estamos indo. Acredito que o primeiro passo é se conhecer. E a partir daí, buscar o que desejamos e negar tudo o que nos afasta de quem verdadeiramente somos. Meio filosófico isso, mas depois que a gente assimila, a vida fica mais simples.


Renata Retamero Issa

Site: www.locusbc.com.br

Renata Issa1 – Qual a sua formação?
Psicologia.

2 – O que você faz hoje?
Profissionalmente, sou Diretora de um Business Center de Escritório Virtual e Coworking. Pessoalmente amo minha família, amigos e todos os cachorros do mundo.

3 – Como você administra carreira e vida pessoal?
Essa é a pergunta mais difícil… Até agora, não sei se ‘administro’ (risos). Por ser empresária, posso me dedicar meio período para o profissional e meio período para o pessoal. Isso é possível graças ao meu marido, que é meu sócio e sempre me apoia em minhas decisões, me incentiva e me acolhe. Acho que um companheiro faz toda a diferença para uma mulher conseguir ‘segurar a onda’.

4 – Ser mulher facilitou ou dificultou algum momento da sua vida? Qual?
Não consigo encarar desta maneira. Acredito que dificuldades existem para ambos os sexos, embora sabemos que existe muita discriminação em relação à mulher. Eu, particularmente, nunca sofri (ou nunca enxerguei) uma discriminação ou dificuldade só pelo fato de ser mulher.

5 – Qual sua maior conquista?
Defino minhas conquistas por duas etapas:
Antes de ser mãe: Foi entrar como estagiária em uma empresa e tornar-me sócia-proprietária do negócio e, consequentemente, alcançar minha independência. Isso aparentemente é bem desafiador.
Depois de ser mãe: Além da independência e status conquistados, foi ter um filho aos 36 anos, amar incondicionalmente e, mesmo assim, não conseguir deixar de trabalhar. Isso é, sem dúvida, mais desafiador do que antes. Assim, o sentimento de vitória é mais forte. Mais forte porque descobri que posso ter forças para me dedicar a minha família sem me esquecer que sou empreendedora, empresária e mulher.

6 – Como você se define hoje?
Determinada, mas procuro ser mais ponderada. Almejo um objetivo e corro atrás da realização deste com resultado satisfatório, mas penso na minha família e no tempo que preciso estar com ela. Antes só precisava me preocupar com o trabalho, agora minha família tem uma importância maior do que meu trabalho. Isso não quer dizer que posso largar minha profissão e me dedicar somente à família, acho que enlouqueceria. Ainda devo trabalhar meus pontos negativos como imediatismo, ansiedade e mania de pensar que os outros deveriam agir como eu.

7 – Quais os planos para o futuro?
Pretendo trabalhar mais uns 10 anos e depois colher os frutos deste trabalho. Quero curtir minha família, envelhecer com saúde e qualidade de vida, possivelmente em outro país. Desejo também dedicar uma parte da minha renda para trabalhos com animais carentes. Hoje ajudo algumas ONG, mas quero mais que isso.

8 – Que conselho você daria para mulheres que desejam ingressar ou retornar ao mercado de trabalho?
Gosto muito de uma frase da Margaret Thatcher que diz “Se você quer que digam algo, peça a um homem. Se você quer que façam algo, peça a uma mulher.” Ou seja, a mulher faz, se adapta e é mais flexível. Então, não tenham medo do trabalho e dos desafios. E tenham uma coisa em mente: Nenhuma atividade é plenamente satisfatória e prazerosa, mas cabe à mulher a criatividade para torná-la menos desgastante. No início da minha carreira, não me importava em levar um café para meu superior ou arrumar uma sala para um treinamento, isso não desmerecia meu trabalho, minhas qualidades e nem minhas habilidades. Então, não tenham medo de começar, recomeçar, mudar de opinião e se realizar.


Kika Rodrigues

Site: www.kikarodrigues.com.br

Kika Rodrigues1 – Qual a sua formação?
Sou formada em Relações Públicas.

2 – O que você faz hoje?
Sou Fotógrafa! 🙂

3 – Como você administra carreira e vida pessoal?
Hoje em dia está bem difícil separar uma da outra. Como decidi mudar totalmente de carreira, todo tempo que eu tenho passo cuidando dessa nova vida profissional, então, muitas vezes trabalho até bem tarde, não tem fim de semana, mas aos poucos as coisas estão se ajeitando. A equipe está crescendo e pouco a pouco vou voltando a ter uma rotina mais próxima do ‘normal’.

4 – Ser mulher facilitou ou dificultou algum momento da sua vida? Qual?
Essa é uma pergunta muito ampla, no meu caso poderia escrever um livro (risos). Durante toda minha carreira, o fato de ser mulher só me fez ganhar menos do que os homens, mas o volume de trabalho e as responsabilidades sempre foram as mesmas. Hoje, como fotógrafa, a sensibilidade feminina me dá certa vantagem. Veja, existem homens fotógrafos que colocam muitas mulheres colegas de profissão no bolso, mas o toque feminino geralmente deixa as clientes mais à vontade em frente à câmera.

5 – Qual sua maior conquista?
Essa mudança de carreira. Acreditar no meu sonho e trabalhar muito por ele. Isso me trouxe uma felicidade que eu ainda não tinha experimentado antes.

6 – Como você se define hoje?
Corajosa. Não costumo ver muitas pessoas trocarem vidas estáveis, salário fixo e benefícios por uma outra carreira instável.

7 – Quais os planos para o futuro?
Crescer e ajudar pessoas a serem mais felizes. Tenho certeza que através das minhas conquistas, muitas pessoas que me rodeiam também serão beneficiadas.

8 – Que conselho você daria para mulheres que desejam ingressar ou retornar ao mercado de trabalho?
Para fazerem o que gostam. Isso é SUPER clichê, e parece até brega sendo dito assim…. mas depois de anos batendo cabeça, encontrar a atividade certa fez toda diferença na minha vida. Acho que as mulheres que desejam voltar ou ingressar no mercado devem fazer esta reflexão antes de aceitar qualquer proposta, porque a gente aguenta por um tempo, mas não para vida toda.


Eliza Frigo

Site: www.praiasul.com.br

Eliza Frigo1 – Qual a sua formação?
Segundo grau. Fiz o ‘normal’, depois uma especialização na pré-escola (Professorinha).

2 – O que você faz hoje?
Administro um hotel na praia de Peruíbe.

3 – Como você administra carreira e vida pessoal?
Hoje, a carreira e a vida pessoal estão bem equilibradas. Mas não foi sempre assim, houve momentos bem complicados e difíceis na minha vida, mas que hoje enxergo como vitórias.

4 – Ser mulher facilitou ou dificultou algum momento da sua vida? Qual?
Eu acho que, logo que assumi o hotel, tive uma certa dificuldade por ser mulher – tanto no trato com clientes quanto com funcionários. Mas superei. Passei a agir um pouco como ‘homem’ (risos).

5 – Qual sua maior conquista?
Minha maior conquista foi estar totalmente independente financeiramente.

6 – Como você se define hoje?
Me sinto realizada!

7 – Quais os planos para o futuro?
Planos para o futuro: “São Chico” (São Francisco de Paula/RS)! Construir uma ‘casinha de campo’ lá na Serra Gaúcha. Muito verde, muito frio, muita paz e vinho, também!!! Será meu refúgio.

8 – Que conselho você daria para mulheres que desejam ingressar ou retornar ao mercado de trabalho?
Mulheres: Vão à luta! Não tenham receio de nada. Façam o que tiver que ser feito – o trabalho, além de nos proporcionar conquistas materiais, nos proporciona dignidade.


Sulmara Polido

Sulmara Polido1 – Qual a sua formação?
Sou formada em Administração de Empresas, com especialização em Comércio Exterior, e também sou formada em Direito.

2 – O que você faz hoje?
Atualmente advogo e administro o escritório que tenho em sociedade, além de cuidar do financeiro dessa nossa empresa.

3 – Como você administra carreira e vida pessoal?
Como faço isso desde sempre, ou seja, desde adolescente trabalho fora e tenho vida social, tive vida escolar, marido, filhos, assim isso se tornou algo que administro sem perceber. O tempo para cada coisa foi se encaixando como peças de um quebra-cabeças, assim, não sinto que estou administrando ‘vidas diferentes’, mas vivendo em cada período as coisas pertencentes a ele. Resumindo: durante o dia, vivo o trabalho; no final da tarde, vivo minha vida pessoal.

3 – Ser mulher facilitou ou dificultou algum momento da sua vida? Qual?
No início, ‘bem lá atrás’ (risos), precisei me posicionar para demonstrar que uma mulher pode ser tão ou mais competente do que um homem, e que a capacidade não está no sexo mas no cérebro. Atualmente, não noto ou sinto qualquer discriminação.

4 – Qual sua maior conquista?
Minhas filhas. Embora não se possa dizer que se ‘conquistam filhos’, mas pode-se dizer que se cria filhos com valores, com responsabilidades, com objetivos. Assim, por minhas filhas terem valores; responsabilidades; objetivos, caráter, educação etc., creio que posso dizer que essa formação que pude dar à elas, ou contribuir para que tivessem, é uma conquista. São pessoas voltadas ao ser e não ao ter. Apesar de eu trabalhar fora desde que eram pequenas, nunca troquei minha presença por presentes e elas aprenderam o valor das pessoas e não das coisas.

5 – Como você se define hoje?
Uma profissional realizada, uma pessoa com tranquilidade econômica, mas um ser humano com sede de vida, sempre disposta a aprender e buscar crescer como ser humano. Sempre.

6 – Quais os planos para o futuro?
Viver, ser feliz, ser melhor a cada dia, fazer valer minha existência, minha viagem a este mundo.

7 – Que conselho você daria para mulheres que desejam ingressar ou retornar ao mercado de trabalho?
Tenham foco, determinação, acreditem em si mesmas. Nada nem ninguém é capaz de destruir seus sonhos e objetivos, senão vocês mesmas. Se alguém conseguiu fazer, você também pode. E se ninguém fez ainda, melhor, você é capaz de ser a primeira, se desejar.


Luciana Destro

Luciana Destro1 – Qual a sua formação?
Sou pós-graduada em Psicopedagogia, graduada em Pedagogia com habilitação em Recursos Humanos e Administração Escolar, e Magistério.

2 – O que você faz hoje?
Sou Coordenadora Pedagógica de um colégio de Educação Infantil.

3 – Como você administra carreira e vida pessoal?
Durante meu serviço faço tudo com total dedicação. Optei por um horário reduzido de almoço para poder almoçar com meu filho em casa, preparar seu lanche e levá-lo para a escola. Depois do trabalho, vou direto para a academia e retorno a tempo de ajudar meu filho na tarefa de casa e, ‘quando possível’, preparo uma refeição (risos).

4 – Ser mulher facilitou ou dificultou algum momento da sua vida? Qual?
Ser mulher nunca facilitou minha vida e, em algumas vezes, até atrapalhou. Trabalhar com cólicas menstruais, com o filho doente, ter que se dividir em várias tarefas peculiares de uma mulher/mãe… não é nada fácil!

5 – Qual sua maior conquista?
Eu não consigo enumerar apenas uma conquista. Tenho orgulho de ter conquistado uma abençoada família, da maternidade, da minha casa, do meu trabalho, das minhas viagens.

6 – Como você se define hoje?
Uma mulher decidida, objetiva, centralizada, amante da natureza, da alimentação saudável, com uma fé inabalável, preocupada com o bem estar da família e dos amigos. Sou uma ‘leoa’ como mãe e como coordenadora do colégio em que trabalho, me preocupando com a alegria e desenvolvimento dos meus alunos.

7 – Quais os planos para o futuro?
Pretendo ser mãe novamente e proporcionar um estudo de qualidade para meu filho, para que ele possa morar em outro país. Também pretendo conhecer novos países com meu marido e procurar, no mundo difícil em que vivemos, ter mais qualidade de vida.

8 – Que conselho você daria para mulheres que desejam ingressar ou retornar ao mercado de trabalho?
Ame-se! Ninguém vai amá-la se você não lutar por seus ideais. Ame sua família, mas saiba que a autoestima pessoal e profissional é muito importante. É necessário pensar nos filhos e na família, porém, na minha opinião, se você ficar em casa, muitas vezes os filhos e a família não darão o devido valor que você merece. Acredito que seu marido quer uma mulher que saiba conversar sobre os assuntos do mundo, e não de uma pessoa que fica o dia todo ocupada com afazeres domésticos. Hoje temos muitas oportunidades de conciliarmos o trabalho, a família, a casa…pense nisso! Ame-se, trabalhe, atualize-se, viva!


Beatriz Baselice

Beatriz Baselice1 – Qual a sua formação?
Sou formada em Pedagogia.

2 – O que você faz hoje?
Dei aula na rede pública de São Paulo, e hoje sou aposentada.

3 – Como você administra carreira e vida pessoal?
Por incrível que pareça, eu administrava melhor meu tempo quando estava ‘na ativa’ do que agora (risos). Hoje tenho várias atividades sociais, além de ser síndica do prédio onde moro, o que ocupa bastante o meu tempo. Mas o marido me ajuda muito.

4 – Ser mulher facilitou ou dificultou algum momento da sua vida? Qual?
Facilitou, pois temos algumas regalias no sentido de ser mãe, ter os 6 meses de licença para cuidar do bebê, ou mesmo sair mais cedo para amamentar.

5 – Qual sua maior conquista?
Ter estudado e ter passado em concurso público, onde temos nossa estabilidade.

6 – Como você se define hoje?
Realizada e independente.

7 – Quais os planos para o futuro?
Ver todos os filhos encaminhados na carreira que escolheram e viajar muito com o maridão.

8 – Que conselho você daria para mulheres que desejam ingressar ou retornar ao mercado de trabalho?
Nunca deixem de trabalhar. Nada como termos nossa vida financeira independente do marido. Mulher inteligente consegue conciliar tudo junto, cuidar da família e de seu trabalho. Mesmo porque hoje também existe a opção de trabalhar em casa, pela internet.

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